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Visita do Primeiro-Ministro às obras atuais e futuras no Convento de Cristo.

A presidente e o vice-presidente de Câmara, Anabela Freitas e Hugo Cristóvão, e o presidente da Assembleia Municipal, Hugo Costa, acompanharam esta sexta a visita do primeiro-ministro, do ministro da Cultura e do secretário de estado adjunto às obras do Convento de Cristo e às que agora se preconizam para o Convento e para o Castelo Templário.
Nesta “oportunidade única” de valorização cultural e do território com o PRR destacada por António Costa, foram visitados os espaços de conservação, restauro e recuperação de fachadas e coberturas da igreja, com passagem pela janela manuelina (ou do capítulo).
António Costa lembrou que este investimento, que antecede o do PRR, contou com um milhão de euros do PT2020 – Programa Operacional Centro 2020 (85% de fundos comunitários e 15% de comparticipação nacional).
A obra em curso inscreve-se num plano diretor para o monumento, que, na próxima intervenção de 4,4 milhões de euros, no âmbito do PRR, incluirá o castelo e a criação de uma nova zona de acessos. A verba vai, nomeadamente, permitir a reabilitação do Castelo (paço henriquino, alcáçova e jardim no valor de 2,8 milhões de euros) e dos claustros D. João III (1,25 milhões de euros).
No castelo, atualmente em ruína, a intervenção vai permitir criar uma nova entrada e uma distribuição dos visitantes por dois circuitos, um resultante da herança templária (antiga fortaleza e paço) e outro da Ordem de Cristo (complexo monástico). Esta obra deverá estar concluída até ao final de 2026.
Nas conversas ao longo da visita, oportunidade para o município destacar as intervenções que, também na valorização e preservação do património, tem efetuado por sua iniciativa, destacando-se as da Igreja de São João Batista, Sinagoga e Aqueduto dos Pegões, pedindo que também o Estado dê mais atenção ao Aqueduto, uma vez que este precisa ainda de uma intervenção de fundo.

 

icon-galeria-img Galeria fotográfica

Demolição da última barraca do Flecheiro

Com a demolição da última barraca do Flecheiro, o Município de Tomar deu um grande passo na prossecução de um dos principais objetivos a que o atual executivo se propusera: acabar com as habitações precárias e garantir uma habitação digna para todos os habitantes do concelho. No caso do Flecheiro, esta intervenção abrangeu cerca de 250 pessoas, das quais a maior parte foram realojadas no concelho, de forma integrada e acompanhada.

Por outro lado, esta ação vai finalmente permitir, ao fim de várias décadas a requalificação de uma das principais entradas na cidade, ao mesmo tempo que devolve à população a fruição do rio em toda a sua extensão dentro do perímetro urbano.

A empreitada já em curso, e que deverá decorrer até final deste ano, numa área global de mais de 36 mil metros quadrados, incidirá na valorização da paisagem e na prevenção das cheias, criando condições privilegiadas para recreio e lazer num espaço multifuncional e atrativo para os diferentes estratos etários da população, utilizando pavimentos e mobiliário urbano resistentes às potenciais inundações provocadas pelo caudal do rio Nabão.

 

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