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Tomar afirma-se destino de Natal

Tomar valoriza-se como destino preferencial para as compras, num centro comercial a céu aberto e com estacionamento e transporte gratuitos

 

O Município de Tomar, em parceria com a Acitofeba, ADIRN, ranchos folclóricos e associações do concelho, vai este ano fazer uma aposta forte na valorização do comércio tradicional da cidade como um destino preferencial para as compras de Natal.

Genericamente sob a denominação TomarNatal, vão ser concedidas condições especiais a quem optar pelas propostas de compra na cidade de Tomar, que ultimamente tem vindo a registar um profundo incremento com a criação de novos estabelecimentos comerciais e uma dinâmica em crescendo.

Assim, todas as quartas-feiras e sábados, entre 6 e 31 de Dezembro, das 12 às 24 horas, os parques de estacionamento cobertos do Município (Praça da República e Pavilhão Municipal) vão ser gratuitos. Também de 20 a 24 de Dezembro, a utilização dos Transportes Urbanos de Tomar será gratuita. Assim, quem se deslocar a Tomar para fazer as suas compras de Natal, terá oportunidade de obter estacionamento e transporte gratuito.

Mas não só. Para além de muitos locais onde fazer compras, das mais tradicionais às verdadeiramente alternativas, Tomar apresenta um conjunto de novos e atractivos cafés e pastelarias, que se juntam aos vários que já levavam longe o nome da cidade. Tudo isto num vasto centro comercial a céu aberto paredes meias com um património de excepção.

 

Animação no centro histórico

Acrescente-se a isto um vasto programa de animação, o TomarNatal para miúdos e graúdos, que inclui as seguintes actividades no centro histórico:

Sábado, 6, às 15h00 actuação do Rancho Folclórico de Asseiceira e às 16h15 do Grupo de Cantares da Sociedade Filarmónica Gualdim Pais.

Sábado, 13, das 14h30 às 18h00 Feira de Doces de Natal e às 15h00 actuação do Rancho Folclórico de Minjoelho.

Domingo, 14, às 15h00, actuação do Quinteto de Metais da Sociedade Filarmónica Gualdim Pais.

Sexta 19, às 21h30, actuação da Escola de Música da Sociedade Recreativa e Musical de Pedreira.

Sábado, 20, às 15h00, actuação da Escola de Música da Sociedade Filarmónica Paialvense “Manoel de Mattos”, às 16h00, na igreja de S. João Baptista, actuação da Banda Republicana Marcial Nabantina e às 16h30, de novo no centro histórico, actuação do Grupo de Música de Câmara da Canto Firme de Tomar.

Finalmente, no domingo, dia 21, pelas 15h00, actuação do Quarteto de Saxofones da Sociedade Filarmónica Gualdim Pais.

 

Lopes-Graça e Cantar Natal

Noutros locais da cidade, sábado, dia 13, pelas 18 horas, haverá um concerto com música do compositor tomarense Fernando Lopes-Graça, na Biblioteca Municipal, com a pianista Olga Prats e o Quarteto Lopes-Graça.

No âmbito do programa Cantar Natal, da Canto Firme, sábado, dia 6, às 17h30, no Auditório Lopes-Graça (na sede daquela associação), Recital de Flauta e Piano com Raquel Lima e Joana David . Quinta, 11 , às 18h30, no mesmo local, Recital de Acordeão por Fábio Palma. Sábado, 13 às, 21h30, ainda no Auditório, The BellsBrass Ensemble.       

Na quarta, dia 17 Dezembro, pelas 21h30, no Cine-Teatro Paraíso, concerto comemorativo dos 107 anos do nascimento de Lopes-Graça com a Orquestra de Sopros e Coro Misto Canto Firme.

No sábado, dia 20, às 14h00, na Ala Psiquiátrica do Hospital de Tomar, haverá “Sons que Falam” e finalmente no sábado, 27, pelas 21h30, de novo no Auditório Lopes-Graça , actua a Orquestra Ars Lusitanea.

 

Neste Natal, a cada vez mais renovada cidade de Tomar é o local ideal para as suas compras de Natal, sem deixar de esquecer os produtos e sabores locais, como por exemplo o kit de vinhos Templário, disponível no Turismo Municipal e na Loja da ADIRN. Se a estes juntar outros sabores e labores locais, descobrirá que a Tomar do Património é cada vez mais a opção certa para uma compra sustentável e que ajuda ao desenvolvimento.

O povo festejou o foral

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Decorreram no domingo, na Atalaia e na Asseiceira, as comemorações dos 500 anos do Foral Novo de D. Manuel, concedido conjuntamente a estas duas localidades, que à época eram ambas vilas e sedes de concelho.
Com o tempo a ajudar, as festividades tiveram o brilho que se esperava de uma efeméride tão especial, em que se destacou a presença massiva da população da freguesia de Asseiceira, que recriou de forma empenhada um mercado quinhentista, num dia marcado por actuações de música, dança, teatro e artes de rua, todas de grande qualidade.

 

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As cerimónias começaram na Atalaia, onde o presidente da Câmara de Vila Nova da Barquinha, Fernando Freire, um estudioso da História local, proferiu uma conferência sobre as origens dos dois antigos concelhos, enquanto o investigador Adriano Milho Cordeiro abordou e explicou o que eram os forais e a sua importância na vida da época.

 

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Na Asseiceira, os diversos autarcas convidados foram recebidos pelo presidente da Junta, por volta das 13 horas. Nos discursos oficiais, Carlos Rodrigues, Fernando Freire e Anabela Freitas foram unânimes em reconhecer, para além do testemunho da antiguidade daqueles locais, a importância desta celebração conjunta que uniu as duas freguesias vizinhas e os respectivos Municípios, algo que, frisou a presidente da Câmara de Tomar, é o caminho certo para o desenvolvimento futuro de toda a região.

A selar essa mesma união, os quatro autarcas, incluindo Manuel Honório, presidente da Junta da Atalaia, descerraram em conjunto a lápide que ficou a assinalar este dia junto à escadaria da igreja matriz de Asseiceira.

 

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Começou então a parte mais festiva das comemorações. Entre três dezenas de bancas, parte delas dinamizadas por associações da freguesia, artífices que trabalhavam ao vivo, alguns cavaleiros, muitas crianças que corriam e brincavam vestidas com trajes quinhentistas, como acontecia também com muitos adultos, a festa fez-se ao som de tambores e gaitas de foles, com os sabores do porco assado no espeto regado com vinho aromatizado pelo barro das talhas.

 

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Entre improvisos, artes de rua, cuspidores de fogo ou combates apeados, quatro espectáculos marcaram a tarde com a sua qualidade: a irreverente recriação da leitura do foral pela Oficina de Teatro Canto Firme, as danças quinhentistas do Rancho Folclórico As Lavadeiras de Asseiceira, o arrojado concerto de percussão protagonizado por alunos da Canto Firme e, para terminar com a devida solenidade, o concerto do coro Audite Nova que ecoou angelicalmente pelos vetustos azulejos da igreja matriz.

 

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